Comecei a jogar hoje, dia 17/07/2024, Dishonored 2. Nesse jogo eu sou Emily Kaldwin, filha de Jessamine Kaldwin e imperatriz do império das ilhas. Já não bastava minha preocupação com o Assassino da Coroa, sou apresentada a Delilah Copperspoon, que se alega minha tia e herdeira por direito do meu trono. Claro que isso não iria terminar bem, e justamente no dia que relembravamos os 15 anos da morte de minha mãe, minha tia atacam meus sudidos com a ajuda do Luca Abele, Duque de Serkonos e diante dos meus olhos petrifica meu pai, Corvo Attano. Derrotada, Capitão Mortimer Ramsey me prende em meus aposentos e arranca meu anel de sinete, que abre a porta secreta para um quarto com riquezas que ele deseja sequiosamente.
Entrei no quarto secreto, juntei algumas moedas, peguei uma arma e saí para o Dreadful Wale.
(19/07/2024) Saí da torre, apenas para encontrar a rua apinhada de guardas a minha procura e corpos dos súditos que ousaram levantar a voz contra o golpe. Tentei ser furtiva, mas foi impossível matar um ou dois traidores. Eles pareciam estar por todos os lados atentos a todos os meus mais sutis movimentos.
Finalmente consegui avistar o navio nas docas. Tão perto e ainda assim, tão longe. Tinha esperanças de conseguir chegar ao navio, mas não fui furtiva o suficiente e atrai a atenção de vários traidores que me rodearam achando ser uma presa fácil. Apelei para minha arma, que esperava usar em ultimo caso, que sinceramente, era o caso.
Após matar a todos, corri pelos metros restantes que me separavam da praia. Me joguei na água e nadei até o barco. A água estava gelada e com o tempo, senti como se até o mar estivesse me apunhalando.
Subi no barco e dei de cara com Megan Foster, capitã do Dreadful Wale e a trabalho de Anton Sokolov, um antigo aliado meu. Expliquei a minha necessidade de ir para Karnaca, didade do meu pai e onde o Assassino da Coroa atacou pela primeira vez para tentar encontrar alguma ligação com tudo o que estava ocorrendo.
Ela prontamente me ajudou e embora eu desejei ficar e tentar explorar mais seria difícil na situação atual. Eu precisava de um novo começo, então aceitei sua oferta.
Acordei ainda no barco, ou era isso que eu achava. Tentei sair da cabine, mas estava trancada. O que diabos estava acontecendo? Percebi que estava em um local estranho, quase como um Limbo. Encontrei um homem (ou seria um espirito) que disse conhecer meu pai e a quem eu chamo de o forasteiro. Ele me ofereceu poderes para enfrentar meus inimigos e eu aceitei.
Enquanto eu me acostumava com os novos poderes que me permitiam me locomover entre distancias grandes, mesmo através de abismos, encontrei um altar. Nele, um coração que estranhamente chamava pela minha atenção. Ao tocar, me senti conectada novamente com minha falecida mãe.
Foi tão bom poder ver ela novamente. Me prometeu que iria me guiar enquanto pudesse. Prometo que vou recuperar tudo o que nos foi roubado, vou salvar o Corvo e livrar a cidade das garras de Delilah.
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