Eu resolvi voltar a confeccionar times de botões, como fazia quando tinha 12 anos. Segue um pouco sobre o meu histórico com esse hobby.
Quando eu era mais jovem, por volta dos 12 anos, fui apresentado ao universo do Jogo de Botão. Naquela época, ainda não compreendia totalmente como tudo funcionava, mas isso não me impediu de mergulhar de cabeça nessa atividade. Lembro-me nitidamente da minha primeira visita à papelaria, onde encontrei uma embalagem contendo uma trave, palheta, bola, além de dez peças vermelhas, incluindo um goleiro, e duas folhas de etiquetas autoadesivas, uma representando o São Paulo e outra a Portuguesa.
Como iniciante nesse jogo, não percebi inicialmente a necessidade de adquirir mais de um time para poder jogar. Então, decidi improvisar e criei dois times: um com cinco jogadores do São Paulo e outro com cinco da Portuguesa. Assim, dei vida à minha própria versão do jogo, algo semelhante a um confronto 5 x 5.
Com o passar do tempo, fui me familiarizando cada vez mais com as nuances do jogo. Cheguei a ter aproximadamente 60 times, incluindo seleções, equipes internacionais e nacionais. A maioria deles eu mesmo confeccionava em casa, utilizando os modelos encontrados nas últimas páginas da revista Placar. Estabeleci uma regra para mim: todos os times deveriam ser montados usando botões do "Padrão Gulliver".
Naquela época, não tinha muitos amigos interessados nesse passatempo, então me contentava em organizar campeonatos onde competia contra mim mesmo. Curiosamente, o Corinthians costumava ser o campeão nesses torneios solitários, mas ainda assim eu me divertia muito. Colocava um rádio-relógio para simular um placar eletrônico e passava tardes inteiras imerso nessa atividade, sintonizando a Jovem Pan 2.
Com o tempo, percebi que me divertia mais planejando os campeonatos e confeccionando os times do que jogando efetivamente. À medida que o tempo passou, abandonei o hobby e perdi todos os meus times, mas as lembranças dessa época permaneceram vivas em mim.
Recentemente, a vontade de retomar esse hobby ressurgiu. Não apenas para jogar, mas também para confeccionar os times, assim como fazia antigamente. E o melhor de tudo, agora posso contar com o auxílio da tecnologia, incluindo impressoras, internet, editores de imagens, entre outros recursos, que não estavam disponíveis na minha juventude.
Assim, decidi voltar ao hobby de fazer jogos de botões. Quem sabe meu filho não se anima para jogar algumas partidas comigo?
Abaixo, compartilho a primeira série de logos que criei para o Corinthians, feitos no GIMP.
Como iniciante nesse jogo, não percebi inicialmente a necessidade de adquirir mais de um time para poder jogar. Então, decidi improvisar e criei dois times: um com cinco jogadores do São Paulo e outro com cinco da Portuguesa. Assim, dei vida à minha própria versão do jogo, algo semelhante a um confronto 5 x 5.
Com o passar do tempo, fui me familiarizando cada vez mais com as nuances do jogo. Cheguei a ter aproximadamente 60 times, incluindo seleções, equipes internacionais e nacionais. A maioria deles eu mesmo confeccionava em casa, utilizando os modelos encontrados nas últimas páginas da revista Placar. Estabeleci uma regra para mim: todos os times deveriam ser montados usando botões do "Padrão Gulliver".
Naquela época, não tinha muitos amigos interessados nesse passatempo, então me contentava em organizar campeonatos onde competia contra mim mesmo. Curiosamente, o Corinthians costumava ser o campeão nesses torneios solitários, mas ainda assim eu me divertia muito. Colocava um rádio-relógio para simular um placar eletrônico e passava tardes inteiras imerso nessa atividade, sintonizando a Jovem Pan 2.
Com o tempo, percebi que me divertia mais planejando os campeonatos e confeccionando os times do que jogando efetivamente. À medida que o tempo passou, abandonei o hobby e perdi todos os meus times, mas as lembranças dessa época permaneceram vivas em mim.
Recentemente, a vontade de retomar esse hobby ressurgiu. Não apenas para jogar, mas também para confeccionar os times, assim como fazia antigamente. E o melhor de tudo, agora posso contar com o auxílio da tecnologia, incluindo impressoras, internet, editores de imagens, entre outros recursos, que não estavam disponíveis na minha juventude.
Assim, decidi voltar ao hobby de fazer jogos de botões. Quem sabe meu filho não se anima para jogar algumas partidas comigo?
Abaixo, compartilho a primeira série de logos que criei para o Corinthians, feitos no GIMP.
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